230710

           

Hoje é segunda dez de julho. São onze horas da manhã. Passei o fim de semana inteiro doente. O pior dia foi sexta. Ainda estou mal mas muito melhor do que antes. Na quinta-feira o exame de judô terminou me prejudicando muito, na sexta eu acordei horrível. Fraco, letárgico e espirrando muito. Mas era dia de obra então não tinha como descansar.

Então me organizei para esperar os pedreiros. A manhã foi passando e nada de pedreiros aparecerem. Às dez e meia o pedreiro que não era o responsável pela obra mas que estava colocando os azulejos apareceu negociando para fazer só a parte dele e receber por fora. Pense numa dor de cabeça. Só para concluir esse sub enredo. O sub contratado colocou o azulejo e na hora de ir embora avisou o "pedreiro" principal que tinha combinado de receber antes. O principal começou a brigar, eu corri e avisei que não tinha nada a ver com a briga deles. Que concordava que a sub -negociação foi errada mas que eles deveriam brigar depois. O principal aceitou que a gente pagasse o sub contratado antes e ele foi embora. Soube hoje que ainda estão brigados, mas isso não é problema meu.

  Ainda tem muita coisa para reformar e a casa ainda está sem portas, mas essa etapa da obra acabou na sexta-feira a noite. No sábado, domingo e hoje não houve mais obras, mas houve a mudança. Está sendo feita a passos de tartarugas porque eu estou doente e minha mãe está sentido a coluna. De interessante ela improvisou umas cortinas para tampar a ausência das portas. Vou ter que me deitar cedo hoje porque amanhã cedo vou no posto de saúde. Depois que eu me livrar dessa doença terei energia para fazer e escrever coisas interessantes, mas no momento é o que tenho para falar sobre esses quatro dias.

Ontem o domingo no automobilismo foi maravilhoso. A vitória de Pietro Fittipaldi nas seis horas de Monza foi um evento há muito esperado. Tanto que merece um texto. Até mais.




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